A replicação não protegerá as VMs contra o ransomware.
A replicação de máquinas virtuais (VMs) não impedirá a corrupção de dados, e muitas empresas, admitem que não poderão ficar on-line rapidamente após um ataque de ransomware.
Um novo relatório em associação com o especialista em backup da VM, Veeam, descobriu que 44% das organizações confiam em alguma forma de replicação como parte de sua estratégia de backup e / ou recuperação de desastre (DR). No entanto, 24% sofreram corrupção de dados ou um ataque de ransomware, de acordo com uma pesquisa de 300 empresas.
Três quartos dos entrevistados tiveram problemas que resultaram em interrupções de sistemas no ano passado. Destes, 46% foram resultado de falha de hardware e 41% originaram-se em erro humano. Ataques maliciosos representaram 24% do total.
Quando questionados sobre o tempo de recuperação de um ataque de ransomware, 23% das organizações pesquisadas disseram que o tempo médio de inatividade por incidente foi inferior a 24 horas, 27% tiveram menos de uma hora de inatividade devido a um ataque de ransomware e 26% disseram que tiveram visto menos de quatro horas de inatividade decorrentes de tal ataque. No entanto, 11% tiveram interrupções de mais de 24 horas por causa de um ataque de ransomware.
A pesquisa constatou que 68% das empresas precisavam recuperar totalmente uma aplicação ou VM devido a uma interrupção no ano passado, mas quase metade das organizações protege menos da metade de suas VMs com um plano de recuperação e quase um quarto delas faz backup menos da metade de seu ambiente virtual todos os dias.
Blog Netranet Networking | Segurança da Informação – Sophos InterceptX . Conheça a melhor proteção contra ransomware do mundo.Embora um quarto da organização que participa da pesquisa tenha dito que tinha tolerância zero para perda de dados, apenas alguns disseram que conseguiram colocar os sistemas críticos on-line rapidamente.
Analisando a recuperação de desastres , quando solicitados a estimar quanto tempo levaria para reativar os aplicativos críticos, apenas 13% estavam confiantes de que seus sistemas estariam de volta em poucos minutos, mais de um terço disseram que precisariam de algumas horas, e mais um terço admitiu que levaria um dia. Um quinto deles admitiu que precisaria de mais de 24 horas.
Amy Hawthorne, vice-presidente de marketing global da Iland, disse: “Esses números sugerem que muitas organizações têm trabalho a fazer para atingir suas próprias metas de proteção de dados e que o tamanho não é um indicador de resiliência.
“Isso mostra uma imagem preocupante da capacidade de recuperação das empresas diante de uma interrupção em seu ambiente virtual. Testes de DR pouco frequentes, backup parcial de VMs, tempos de recuperação lentos e confiança na replicação para execução de DR significam que os processos para facilitar o backup e a recuperação não correspondem às metas de continuidade de negócios que devem atingir”.
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